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O futuro do trabalho, os desafios para a implementação do trabalho híbrido e o papel da liderança no engajamento dos colaboradores.

01/11/2022 por Leilaine Oliveira




























No final de Outubro patrocinamos e palestramos uma vez mais no Evento HR Summit da Blueprintt, que já está em sua 12ª edição.  Este é o principal evento nacional destinado a profissionais seniores de Recursos Humanos.

Neste ano o grande tema foi a ressignificação do trabalho, da gestão dos negócios e da gestão das pessoas.

Contamos com a participação do Douglas Almeida diretor de RH da GE para a América Latina junto a Arlete Amoroso da Seta, falando sobre o papel da liderança no engajamento dos colaboradores, o futuro do trabalho, os desafios para a implementação do trabalho híbrido, o que a GE Healthcare tem feito neste sentido e como a liderança da organização tem se preparado para esta transformação.

Na palestra falamos sobre como engajar os colaboradores em um novo momento que o mundo está vivendo, com a nova realidade do trabalho híbrido e seus desafios. É importante também entender neste contexto a evolução sobre o papel da Liderança nestas últimas décadas, passando de uma postura de comando e controle, para o líder servidor/inovador e por fim, para o líder que atua pelo propósito com alma e compaixão.




























A sustentabilidade deste novo modelo de trabalho exige uma governança ativa, que engloba 3 grandes pilares: Metas Econômicas, Metas Sociais e Metas Ambientais.

E os líderes portanto, precisam:
 •   Olhar as várias dimensões do negócio
 •   Garantir que as Interações com os stakeholders agreguem valor
 •   Manter a governança como base visando a sustentabilidade de Longo Prazo

“O desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.”– Organização das Nações Unidas (ONU).





























Falamos também sobre a importância da Carta anual de Larry Fink aos CEO’s. Larry Fink é o Chairmain and CEO da Black Rock, maior acionista da GE, enviada em janeiro de 2022.

Um novo mundo para o trabalho

Nenhuma relação foi mais alterada pela pandemia do que a relação entre empregadores e funcionários. Embora a rotatividade e o aumento dos salários não sejam uma caraterística de todas as regiões ou setores, funcionários em todo o mundo querem mais de seus empregadores, incluindo maior flexibilidade e trabalhos mais significativos. À medida que as empresas se reconstroem saindo da pandemia, os CEOs encaram um paradigma profundamente diferente do que estávamos habituados. As empresas esperavam que os trabalhadores estivessem no escritório cinco dias por semana. A saúde mental raramente era discutida nos locais de trabalho. E os salários para aqueles com rendimentos baixos e médios mal aumentavam.

Esse mundo acabou.

Trabalhadores que exigem mais de seus empregadores são uma caraterística essencial do capitalismo eficaz. Isso impulsiona a prosperidade e cria um cenário mais competitivo para os profissionais, forçando as empresas a criar ambientes melhores e mais inovadores para eles – ações que os ajudarão a alcançar maiores lucros para seus acionistas. As empresas que oferecem isso estão colhendo os frutos. Aproveitar novas oportunidades é uma coisa boa: demonstra a confiança dos trabalhadores em uma economia em crescimento.

As empresas que não se adaptam a essa nova realidade e não respondem aos seus trabalhadores fazem isso por sua conta e risco. A rotatividade aumenta as despesas, reduz a produtividade e prejudica a cultura e a memória corporativa. Os CEOs precisam se perguntar se estão criando um ambiente que os ajuda a competir por profissionais.

Criar esse ambiente está mais complexo do que nunca e vai além das questões de pagamento e flexibilidade. Além de melhorar nossa relação com o local onde trabalhamos fisicamente, a pandemia também evidenciou questões como igualdade racial, cuidados infantis e saúde mental – e revelou a lacuna entre as expectativas geracionais no trabalho. Esses temas agora são o centro das atenções dos CEOs, que devem ser cuidadosos sobre como usam suas vozes e se conectam a questões sociais importantes para seus funcionários.
 
 
 

























 
Aqueles que demonstram humildade e permanecem fundamentados em seus propósitos são mais propensos a construir o tipo de vínculo que prolonga a carreira de alguém.
 
Onde e como trabalhamos nunca será como era antes da pandemia.

 •   Como essa tendência está afetando seu setor e sua empresa?
 •   O que você está fazendo para aprofundar o vínculo com seus funcionários?
 •   Como está garantindo que funcionários de todas as origens se sintam seguros o suficiente para maximizar a criatividade, a inovação e a produtividade deles?
 •   Como você está garantindo que sua administração tenha a supervisão correta desses problemas críticos?
 •   Como a cultura da sua empresa está se adaptando a esse novo mundo?


Douglas Almeida, diretor de RH da GE trouxe vários exemplos de como a GE, uma companhia centenária está se reinventando para se adequar a esta nova realidade e se manter cada vez mais competitiva.

Assista ao vídeo e saiba mais.







Acesse o o material da palestra abaixo.
AUTOR: Leilaine Oliveira Sócia Responsável por Customer Experience Além dos temas de Customer Experience, atua na liderança dos projetos internos de atendimento ao cliente e de Transformação Digital. É responsável pelo Branding e Gestão da Marca SETA, Redes Sociais, Eventos & Patrocínios SETA. Tem grande paixão por servir e facilitar as relações entre as pessoas nas organizações. Busca incansavelmente por soluções que proporcionem uma experiência extremamente positiva e inesquecivel aos nossos clientes.
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