Estruturação de Universidades Corporativas
Atuamos em conjunto com os nossos clientes no desenho sua universidade corporativa, realizando a definição dos seus objetivos, indicadores de sucesso, programas de capacitação e demais ações.
Definição dos Objetivos
o Identificação dos principais stakeholders/ patrocinadores do programa.
o Entrevistas e sessões de Design Thinking para entender os objetivos das áreas, as necessidades, técnicas e comportamentais para o sucesso dos colaboradores, as “dores” e os problemas a serem resolvidos no dia a dia.
o Conseguiremos responder à pergunta: “Como ações de desenvolvimento humano, via Universidade Corporativa, poderão contribuir com os resultados e a cultura da empresa?”
o Nesta fase, conversamos sobre os elementos e ações que estarão no escopo da Universidade, bem como aquelas que serão foco dos RH’s locais.
o Finalmente, desenhamos uma lógica que define que a Universidade Corporativa é um importante veículo de mudança organizacional, mas não único, tampouco exclusivo. As várias ações das áreas e do corporativo, aliadas à estrutura da Universidade, serão fundamentais para a construção dos resultados e comportamentos desejados.
Definição dos indicadores de sucesso
o Em cima das necessidades e objetivos específicos levantados na etapa anterior, a SETA auxiliará na construção dos indicadores comportamentais dos programas, mostrando o impacto de cada, aliado às demais iniciativas pensadas para a área. Negócio, localidade e etc.
o Além disso, é pensado o público alvo que deseja-se trabalhar em cada desafio comportamental, bem como nos mecanismos e recursos para a medição dos indicadores comportamentais.
o A lógica aqui é importante: dos desafios e necessidades mapeados, pensamos nas pessoas e em que elas deverão ser capacitadas, para então serem desenhados os programas de capacitação.
Definição dos programas de capacitação
o Com os direcionamentos anteriores definidos, vamos montar o currículo/ portfólio de cursos, capacitações, workshops, etc.
o São definidos tanto temas comportamentais, como técnicos e funcionais.
o São criadas as ementas, público alvo, duração, plataforma, quadro de recursos, potenciais facilitadores, materiais, plano de aula, pré | durante | pós curso.
o Para os programas mais estratégicos, criamos os “padrinhos executivos” e toda curadoria necessária.
Facilitação dos programas (Dentro do escopo da SETA)
o Facilitação do portfólio já desenvolvido pela SETA, e/ou a ser desenvolvido em parceria com a empresa
o Preparação dos facilitadores internos da empresa
o Disponibilização da plataforma EAD para os cursos digitais assíncronos.
o Presencial ou virtual (usando Teams | Zoom | Miro).
o Uso de plataforma gameficada.
o Curadoria dos cursos: pré | durante | pós.
o Formatos e metodologias: workshops, lives, facilitações, mentoria, mentoria reversa, Coaching Individual, Coaching em Grupo, Peer Consulting e Group Consulting.
Onde executamos:
Mastercard, Suzano, Sumitomo
Definição dos Objetivos
o Identificação dos principais stakeholders/ patrocinadores do programa.
o Entrevistas e sessões de Design Thinking para entender os objetivos das áreas, as necessidades, técnicas e comportamentais para o sucesso dos colaboradores, as “dores” e os problemas a serem resolvidos no dia a dia.
o Conseguiremos responder à pergunta: “Como ações de desenvolvimento humano, via Universidade Corporativa, poderão contribuir com os resultados e a cultura da empresa?”
o Nesta fase, conversamos sobre os elementos e ações que estarão no escopo da Universidade, bem como aquelas que serão foco dos RH’s locais.
o Finalmente, desenhamos uma lógica que define que a Universidade Corporativa é um importante veículo de mudança organizacional, mas não único, tampouco exclusivo. As várias ações das áreas e do corporativo, aliadas à estrutura da Universidade, serão fundamentais para a construção dos resultados e comportamentos desejados.
Definição dos indicadores de sucesso
o Em cima das necessidades e objetivos específicos levantados na etapa anterior, a SETA auxiliará na construção dos indicadores comportamentais dos programas, mostrando o impacto de cada, aliado às demais iniciativas pensadas para a área. Negócio, localidade e etc.
o Além disso, é pensado o público alvo que deseja-se trabalhar em cada desafio comportamental, bem como nos mecanismos e recursos para a medição dos indicadores comportamentais.
o A lógica aqui é importante: dos desafios e necessidades mapeados, pensamos nas pessoas e em que elas deverão ser capacitadas, para então serem desenhados os programas de capacitação.
Definição dos programas de capacitação
o Com os direcionamentos anteriores definidos, vamos montar o currículo/ portfólio de cursos, capacitações, workshops, etc.
o São definidos tanto temas comportamentais, como técnicos e funcionais.
o São criadas as ementas, público alvo, duração, plataforma, quadro de recursos, potenciais facilitadores, materiais, plano de aula, pré | durante | pós curso.
o Para os programas mais estratégicos, criamos os “padrinhos executivos” e toda curadoria necessária.
Facilitação dos programas (Dentro do escopo da SETA)
o Facilitação do portfólio já desenvolvido pela SETA, e/ou a ser desenvolvido em parceria com a empresa
o Preparação dos facilitadores internos da empresa
o Disponibilização da plataforma EAD para os cursos digitais assíncronos.
o Presencial ou virtual (usando Teams | Zoom | Miro).
o Uso de plataforma gameficada.
o Curadoria dos cursos: pré | durante | pós.
o Formatos e metodologias: workshops, lives, facilitações, mentoria, mentoria reversa, Coaching Individual, Coaching em Grupo, Peer Consulting e Group Consulting.
Onde executamos:
Mastercard, Suzano, Sumitomo